1890 – Thomas Edison cria o CINESCÓPIO, objeto usado de forma individual.
1895 – Os irmãos Lumière modificam a invenção de Edison, criando o CINEMATÓGRAFO, objeto usado de forma coletiva. A primeira sessão durou 20 min. com a apresentação de 10 filmes.
Primeira década do séculoXX – Os estudios franceses, Gaumont e Pathé, tornam-se as maiores produtoras no mundo, nos EUA, três produtoras disputavam o mercado, Edison Company, Biograph e a Vitagraph.
O filme adotado pelos irmãos Lumière, de 35mm e 16 quadros, torna-se padrão durante a época do cinema mudo. Mudo sim, mas com acompanhamentos de pianos ou orquestras.
1903 – O diretor Edwin Porter introduz os planos de corteem seus filmes.
1905 – Nos EUA, surgem as primeiras salas de exibição.
1906 – Primeiro filme de animação, “Humorous Phases of a Funny Face”.
Primeiro longa-metragem, “ He story of the Kelly Gang”, de Charles Tait.
1907 – Válvula criada por Lee De Forest (EUA), acopla som a imagem.
1912 – Primeiro filme feito em Stop Motion, feito com bonecos, pelo russo Ladslaw Starewicz
1913 – Aumentam as produções de comédias, como as de “O gordo e o magro” e os de “Chales Chaplin”.
Anos 20 – Declinio do Cinema Mudo, reforma cinematográfica de aparelhos a atores e diretores, que tiveram que reformular suas carreiras. Filmes passam a ter 24 quadros em vez de 16. Diversos aparelhos sonoros disputam mercado. Por fim o Movie Tone gravava o som do filme e era posto em sincronia com o mesmo na exibição.
1927 – Primeiro filme falado, “O Cantod de Jazz” de Alan Crosland.
1928 – A animação “Steamboat Willie”, traz pela primeira vez a personagem Mickey Mouse as telas.
1929 – Primeira serimônia de entrega do Oscar, pela Academia das Artes e Ciências. Vencedor o filme “O Beijo”, com Greta Garbo.
Anos 30 – Hollywood passa a manter o monopólio da produção, destribuição, e exibição. Expansão do cinema sonoro, e o crescimento de temas musicais e filmes de gangsteres. Após o domínio do som, as cores são a próxima conquista.
1932 – Kodak cria o filme de 8mm, que permite as pessoas, criarem seus próprios filmes.
1933 – É criado o primeiro, drive-in.
1935 - Primeiro filme em cores, “Vaidade e Beleza” de Rouben Mamoulian.
1937 – “Branca de Neve” é o primeiro longa-metragem de animação.
Anos 40 - Com a II Guerra Mundial o cinema europeu luta para sobreviver, e muitas pessoas ligadas ao cinema migram para os EUA. A europa luta contra o domínio do cinema borte-americano.
1940 – “Fantasia” de Walt Disney, é o primeiro filme a utilizar um sistema de som com vários canais.
1941 – “Cidadão Kane”, traz novas técnicas com a câmera, elaborando novos ângulos de enquadramento e flashbacks, e diferentes pontos de vista, para cont
ar a história.
1955 – “Oklahoma!” de Fred Zinnemann, usa um fime de 70mm sendo 65 para o filme, e os restante para canais de som.
Anos 60 – As grandes salas dão lugar a ambientes menores e que disponibilizavam grande variedade de títulos. Atores e roteristas reivindicam por maior part
1977 – Inovação em efeitos especiais com o filme “Guerra nas Estrelas” de George Lucas.
1978 – É lançado o primeiro “Superman”. E o filme “Halloween”.
Anos 80 – Sequência de filmes consagrados, e surgimento dos serials killers silêncisos como, “Sexta-feira 13”, “A Hora do Pesadelo”e “Hellraiser”. A publicidade ajuda a divulgar os filmes o que incarece mais ainda as produções.
1981 – O ex-ator Ronald Reagan, é eleito presidente dos EUA.
1986 – Inicia-se a colorisação dos filmes em preto e branco.
Anos 90 – Transformações tecnologicas dos sistemas analógicos de som e imagem
1995 – O projeto que comemorava o centenário do cinema, Lumière et Compagnie, convida 40 diretores para produzirem filmes como nos tempos primordiais do cinema.
1997 – Surge a mídia DVD.
1999 – É criado o projetor digital.
Anos2000 - Câmeras de baixo custo que se aproximam das peliculas ajudam a difundir o audio visual a todas as pessoas, gerando uma explosão de videos independentes, e a difusão pela internete de trabalhos audio visuais.
Linha do Tempo Hqs
Século XIX - Os precursores dos quadrinhos são o suíço Rudolf Töpffer, com M.Vieux-Bois (1827), o alemão Wilhelm Busch, com Max e Moritz (Juca e Chico, 1865), e o francês Christophe, pseudônimo de Georges Colomb, com A Família Fenouillard (1889). Esses pioneiros aliam a literatura ao desenho e, freqüentemente, exibem situações cômicas. As primeiras histórias apresentam desenhos divididos em quadros acompanhados de legendas, que dão continuidade às ações.
1895- O norte-americano Richard Felton Outcault desenha The Yellow Kid (O Menino Amarelo), o primeiro personagem fixo semanal, publicado aos domingos, em cores, no jornal New York World. Outcault é o introdutor da ação fragmentada e seqüenciada.
1897 - Onomatopéias e sinais gráficos aparecem nas aventuras de Os Sobrinhos do Capitão, de Rudolph Dirks.
1905 - Little Nemo in Slumberland, de Winsor McCay, inova na utilização das cores. Com traços surrealistas, conta a história de um garoto sonhador. Os enquadramentos panorâmicos, as perspectivas arquitetônicas e os jogos de cortes e seqüências prenunciam o cinema de vanguarda.
1907 - Bud Fischer convence os editores a publicarem diariamente as tiras da dupla Mutt e Jeff. Até então restritas aos suplementos dominicais, as tiras conquistam os jornais diários.
Anos10 - O sucesso dos quadrinhos leva ao controle dos direitos de publicação por corporações, cuja principal função é centralizar e distribuir as histórias a jornais e revistas. O proprietário do New York Journal, William Hearst, cria a King Features Syndicate, em 1912, e passa a distribuir os comics por todo o mundo.
1913 - Primeira narrativa sobre gatos e ratos, de Krazy Kat, e as histórias de George McManus, com “Pafúncio e Marocas”.
Anos20 - O cinema influencia os comics, que passam a ter cortes rápidos, angulação variada e ação seriada dos episódios. O Gato Félix (1923), de Pat Sullivan, e Mickey Mouse (1929), de Walt Disney, migram do desenho animado para os quadrinhos.
Anos30 – Aprimoramento nos temas menos infantis como tramas de aventura, heróis como Tintin (1929), Popeye (1929), Buck Rogers (1929), Dick Tracy (1931), Mandrake (1934) e Fantasma (1936). Destacam-se Alex Raymond, com Flash Gordon e Jim das Selvas, ambos de 1934, e Hal Foster, com Tarzan (1929).
1931 - Surgem protagonistas femininas, como “Betty Boop” ,de Max Fleischer, e “Jane” (1932), de Norman Pett, que introduzem elementos eróticos nas histórias.
1934 - Consolidam-se com as histórias de super-heróis.
1938 – Surge o “Super-homem” de Joe Shuster e Jerry Siegel.
1939 – surge o “Batman” de Bob Kane.
Anos 40 e 50 – Com a II Guerra Mundial, a produção de quadrinhos entra em crise. O renascimento ocorre na Bélgica, com Lucky Luke (1946), de Maurice Bevère e René Goscinny, sátira às histórias de caubóis, e na França, em 1959, com Asterix, de Goscinny (1926-1977) e Albert Uderzo (1927-). Nos Estados Unidos, a rigorosa censura do período macarthista (1950-1954) paralisa a indústria dos comics. A reação acontece na tira Pogo (1948), em que animais contestam os seres humanos, e na revista Mad (1952), com seu humor debochado. Nessa época, Charles Schulz (1922-), chamado de "o Freud dos comics", consagra-se com Peanuts (Minduim, 1950).
Anos 60 – 61 - Ao lançar o Quarteto Fantástico, em 1961, pela editora Marvel Comics, Stan Lee renova o conceito de super-herói. Os personagens passam a apresentar fraquezas humanas, que os aproximam do leitor, como o Surfista Prateado (1961), Homem-Aranha (1962), Hulk (1962) e X-Men (1963).
1964 - Surge nova safra de heroínas femininas, como a intelectual Mafalda (1964), do argentino Quino. A compilação das aventuras de Barbarella (1962), do francês Jean-Claude Forest, marca o começo das graphic novels, álbuns de grande apuro gráfico, que abre um filão adulto no mercado. Nessa linha também está a fotógrafa Valentina (1965), do italiano Guido Crepax. Robert Crumb (1943-), criador de Fritz the Cat (1965), lidera o movimento das revistas undergrounds, que misturam sexo, drogas e política, ao lado de Gilbert Shelton, de Freak brothers (1967).
Anos 70 - A recessão econômica que tem início em 1973, em função da crise do petróleo, provoca queda nos títulos.
1973 - Algumas criações isoladas se destacam, como o viking “Hagar, o Horrível” de Dik Browne.
Anos 80 – quadrinhos com temas cada vez mais adultos. Edições mais luxuosas, e história mais violentas.
1984 - Bill Watterson, com “Calvin”.
1985 - Frank Miller, com “Cavaleiro das Trevas”.
1985 - Neil Gaiman, com “Sandman”.
1988 - Alan Moore – autor de “Watchmen” e” Batman: a Piada Mortal (1989)”.
Anos 90 - Apesar da crise econômica, os mercados norte-americano e japonês consolidam-se. Usagi Yojimbo, criado em 1986 no Japão por Stan Sakai, faz sucesso nos Estados Unidos.
1993 - O Homem Ideal de Ralph König se transforma em filme fazendo muito sucesso na Alemanha.
Autor da série de álbuns Sin City (Cidade do Pecado, 1996), com histórias que tratam de sexo e violência, Frank Miller é considerado o grande destaque da década, e nos anos 2000 faz uma transição de suas histórias para o cinema, num formato bem proximo das HQ´s formando uma nova tendência, como “300”, “Sin City” e “Watchmen”.
Lançado o primeiro seriado do Batman para os cinemas.
1946 – Estréia na França o Festival de Cannes.
Anos 50 – Perseguição politica aos proficionais de cinema nos EUA, a TV e outros problemas diminuem a receita das produtoras. Novos meios testados para chamar o publico, filmes em 3D, e outras temáticas até em tão proibidas.
1952 – “Bwana Devil” primeiro longa, em 3D.
Anos 50 – Perseguição politica aos proficionais de cinema nos EUA, a TV e outros problemas diminuem a receita das produtoras. Novos meios testados para chamar o publico, filmes em 3D, e outras temáticas até em tão proibidas.
1952 – “Bwana Devil” primeiro longa, em 3D.
1955 – “Oklahoma!” de Fred Zinnemann, usa um fime de 70mm sendo 65 para o filme, e os restante para canais de som.
Anos 60 – As grandes salas dão lugar a ambientes menores e que disponibilizavam grande variedade de títulos. Atores e roteristas reivindicam por maior part
icipação nos lucros. Surge na frança o “Nouvelle Vague”, movimento criados por jovens de maneira esperimental.
Anos 70 – Vertiginosa queda de bilheteria por causa da televisão criada em 50, com o advento do vídeo cassete, os filmes agora passam nas casas das pessoas tirando- as das salas de cinema.
1973 – Lançamento do filme “O Massacre da Serra Elétrica”.
1975 – É lançado o Betamax, gravador de vídeo cassete. A preço mais popular.
1976 – surge o sistema VHS. Filmes com sistema Dolby de som.
“Rock, o lutador”, o primeiro a usar do sistema de Steadcam.
Anos 70 – Vertiginosa queda de bilheteria por causa da televisão criada em 50, com o advento do vídeo cassete, os filmes agora passam nas casas das pessoas tirando- as das salas de cinema.
1973 – Lançamento do filme “O Massacre da Serra Elétrica”.
1975 – É lançado o Betamax, gravador de vídeo cassete. A preço mais popular.
1976 – surge o sistema VHS. Filmes com sistema Dolby de som.
“Rock, o lutador”, o primeiro a usar do sistema de Steadcam.
1977 – Inovação em efeitos especiais com o filme “Guerra nas Estrelas” de George Lucas.
1978 – É lançado o primeiro “Superman”. E o filme “Halloween”.
Anos 80 – Sequência de filmes consagrados, e surgimento dos serials killers silêncisos como, “Sexta-feira 13”, “A Hora do Pesadelo”e “Hellraiser”. A publicidade ajuda a divulgar os filmes o que incarece mais ainda as produções.
1981 – O ex-ator Ronald Reagan, é eleito presidente dos EUA.
1986 – Inicia-se a colorisação dos filmes em preto e branco.
Anos 90 – Transformações tecnologicas dos sistemas analógicos de som e imagem
para sistemas digitais. O “Manifesto Dogma 95”, pede a volta do realismo básico dos cenários reais e do som ambiente.
1990 – “Dick Tracy”, primeiro longa com trilha sonora digital.
1990 – “Dick Tracy”, primeiro longa com trilha sonora digital.
1995 – O projeto que comemorava o centenário do cinema, Lumière et Compagnie, convida 40 diretores para produzirem filmes como nos tempos primordiais do cinema.
1997 – Surge a mídia DVD.
1999 – É criado o projetor digital.
Anos2000 - Câmeras de baixo custo que se aproximam das peliculas ajudam a difundir o audio visual a todas as pessoas, gerando uma explosão de videos independentes, e a difusão pela internete de trabalhos audio visuais.
Linha do Tempo Hqs
Século XIX - Os precursores dos quadrinhos são o suíço Rudolf Töpffer, com M.Vieux-Bois (1827), o alemão Wilhelm Busch, com Max e Moritz (Juca e Chico, 1865), e o francês Christophe, pseudônimo de Georges Colomb, com A Família Fenouillard (1889). Esses pioneiros aliam a literatura ao desenho e, freqüentemente, exibem situações cômicas. As primeiras histórias apresentam desenhos divididos em quadros acompanhados de legendas, que dão continuidade às ações.
1895- O norte-americano Richard Felton Outcault desenha The Yellow Kid (O Menino Amarelo), o primeiro personagem fixo semanal, publicado aos domingos, em cores, no jornal New York World. Outcault é o introdutor da ação fragmentada e seqüenciada.
1897 - Onomatopéias e sinais gráficos aparecem nas aventuras de Os Sobrinhos do Capitão, de Rudolph Dirks.
1905 - Little Nemo in Slumberland, de Winsor McCay, inova na utilização das cores. Com traços surrealistas, conta a história de um garoto sonhador. Os enquadramentos panorâmicos, as perspectivas arquitetônicas e os jogos de cortes e seqüências prenunciam o cinema de vanguarda.
1907 - Bud Fischer convence os editores a publicarem diariamente as tiras da dupla Mutt e Jeff. Até então restritas aos suplementos dominicais, as tiras conquistam os jornais diários.
Anos10 - O sucesso dos quadrinhos leva ao controle dos direitos de publicação por corporações, cuja principal função é centralizar e distribuir as histórias a jornais e revistas. O proprietário do New York Journal, William Hearst, cria a King Features Syndicate, em 1912, e passa a distribuir os comics por todo o mundo.
1913 - Primeira narrativa sobre gatos e ratos, de Krazy Kat, e as histórias de George McManus, com “Pafúncio e Marocas”.
Anos20 - O cinema influencia os comics, que passam a ter cortes rápidos, angulação variada e ação seriada dos episódios. O Gato Félix (1923), de Pat Sullivan, e Mickey Mouse (1929), de Walt Disney, migram do desenho animado para os quadrinhos.
Anos30 – Aprimoramento nos temas menos infantis como tramas de aventura, heróis como Tintin (1929), Popeye (1929), Buck Rogers (1929), Dick Tracy (1931), Mandrake (1934) e Fantasma (1936). Destacam-se Alex Raymond, com Flash Gordon e Jim das Selvas, ambos de 1934, e Hal Foster, com Tarzan (1929).
1931 - Surgem protagonistas femininas, como “Betty Boop” ,de Max Fleischer, e “Jane” (1932), de Norman Pett, que introduzem elementos eróticos nas histórias.
1934 - Consolidam-se com as histórias de super-heróis.
1938 – Surge o “Super-homem” de Joe Shuster e Jerry Siegel.
1939 – surge o “Batman” de Bob Kane.
Anos 40 e 50 – Com a II Guerra Mundial, a produção de quadrinhos entra em crise. O renascimento ocorre na Bélgica, com Lucky Luke (1946), de Maurice Bevère e René Goscinny, sátira às histórias de caubóis, e na França, em 1959, com Asterix, de Goscinny (1926-1977) e Albert Uderzo (1927-). Nos Estados Unidos, a rigorosa censura do período macarthista (1950-1954) paralisa a indústria dos comics. A reação acontece na tira Pogo (1948), em que animais contestam os seres humanos, e na revista Mad (1952), com seu humor debochado. Nessa época, Charles Schulz (1922-), chamado de "o Freud dos comics", consagra-se com Peanuts (Minduim, 1950).
Anos 60 – 61 - Ao lançar o Quarteto Fantástico, em 1961, pela editora Marvel Comics, Stan Lee renova o conceito de super-herói. Os personagens passam a apresentar fraquezas humanas, que os aproximam do leitor, como o Surfista Prateado (1961), Homem-Aranha (1962), Hulk (1962) e X-Men (1963).
1964 - Surge nova safra de heroínas femininas, como a intelectual Mafalda (1964), do argentino Quino. A compilação das aventuras de Barbarella (1962), do francês Jean-Claude Forest, marca o começo das graphic novels, álbuns de grande apuro gráfico, que abre um filão adulto no mercado. Nessa linha também está a fotógrafa Valentina (1965), do italiano Guido Crepax. Robert Crumb (1943-), criador de Fritz the Cat (1965), lidera o movimento das revistas undergrounds, que misturam sexo, drogas e política, ao lado de Gilbert Shelton, de Freak brothers (1967).
Anos 70 - A recessão econômica que tem início em 1973, em função da crise do petróleo, provoca queda nos títulos.
1973 - Algumas criações isoladas se destacam, como o viking “Hagar, o Horrível” de Dik Browne.
Anos 80 – quadrinhos com temas cada vez mais adultos. Edições mais luxuosas, e história mais violentas.
1984 - Bill Watterson, com “Calvin”.
1985 - Frank Miller, com “Cavaleiro das Trevas”.
1985 - Neil Gaiman, com “Sandman”.
1988 - Alan Moore – autor de “Watchmen” e” Batman: a Piada Mortal (1989)”.
Anos 90 - Apesar da crise econômica, os mercados norte-americano e japonês consolidam-se. Usagi Yojimbo, criado em 1986 no Japão por Stan Sakai, faz sucesso nos Estados Unidos.
1993 - O Homem Ideal de Ralph König se transforma em filme fazendo muito sucesso na Alemanha.
Autor da série de álbuns Sin City (Cidade do Pecado, 1996), com histórias que tratam de sexo e violência, Frank Miller é considerado o grande destaque da década, e nos anos 2000 faz uma transição de suas histórias para o cinema, num formato bem proximo das HQ´s formando uma nova tendência, como “300”, “Sin City” e “Watchmen”.